Conhecida por não ter a língua presa, Maria Zilda Bethlem relembrou mais uma história de quando fez parte do quadro de funcionários da TV Globo. Segundo a atriz, ela e os colegas de elenco na novela “Hipertensão” (1986) participaram de uma festa promovida por Wolf Maya, diretor do folhetim, em que todos ficaram “chapados”.
“A gente alugou um barco, fomos todos para Angra dos Reis e ficamos numa casa maravilhosa. Tinha um horário de saída, mas todo mundo tomou um porre maravilhoso na véspera. No dia que tinha que sair, tava todo mundo desacordado lá”, relembrou a atriz no podcast “Papagaio Falante”.
“De repente chega o caseiro e pergunta: ‘quem é o senhor Wolf?’. Aí a gente apontou e ele disse que o dono tava chegando, que precisava todo mundo sair. Todo mundo chapado…”, ainda disse Maria Zilda. “Todo mundo caído, mas saímos batidos.”
“Não é teste do sofá, é do c*”
Essa não é a primeira vez que Maria Zilda Bethlem dá alguma declaração polêmica sobre a Globo. Em 2020, a atriz realizou uma live com o também ator Oscar Magrini e eles revelaram que, para entrar na emissora, era preciso passar pelo “teste do c*”, insinuando que era preciso fazer sexo anal em troca de uma oportunidade:
Entrei na Globo em 1975. Você não vai dizer para mim que eu não sei como aquilo funciona. Até porque eu fui casada com diretor. Então, eu sei muito bem como aquilo funcionava. Não é o teste do sofá. É o teste do c*”, afirmou Maria Zilda na ocasião.
Magrini concordou com a colega, mas explicou: “Isso acontecia muito. Hoje em dia, sabe o que é? Mesmo se o cara for dar o rabo e colocar o garotão lá, e o garotão for uma merda. Ferrou (…). Sabe como funciona a rádio-peão: ‘Esse cara aqui quem colocou?’, ‘Fulano. É amiguinho de fulano’. Pronto! Já queimou a vida do cara”.

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